Reportagem
do jornalista Eric Newcomer, da Agência Reuters, com o título “Uber tenta
"dividir" para não precisar pagar benefícios a motoristas”, está
mostrando para o mundo inteiro as verdadeiras intenções do aplicativo ilegal e
clandestino Uber.
Segundo
a reportagem, distribuída pela Reuters no mundo inteiro, “a Uber Technologies
Inc. está lutando contra uma ameaça em seu modelo de negócios dos motoristas
que querem a garantia de um salário mínimo, compensação por quilometragem e o
direito de depositar na previdência social”.
A
maneira que o aplicativo Uber escolheu para evitar qualquer tipo de
envolvimento com seus motoristas é tentar provar na Suprema Corte dos Estados
Unidos que não tem nada a ver com os motoristas. E que são os motoristas que
escolhem usar o aplicativo para se conectarem com os clientes.
Além
de contratar um super advogado especializado em causas contra os interesses dos
trabalhadores, a Uber convenceu mais de 100 motoristas a assinar declarações
que não querem ser considerados seus empregados.
Segundo
a reportagem da Reuters, publicada no Brasil pelo Portal BOL, veja link ao pé
deste texto, “o argumento da Uber está em desacordo com uma decisão do
comissário do trabalho da Califórnia no mês passado de que um motorista que se
conecte com os clientes por meio de um aplicativo da empresa deve ser
considerado um empregado”.
O
escritório do comissário do trabalho disse que a Uber e sua afiliada na
Califórnia "se apresentam como nada além de uma plataforma tecnológica
neutra, desenhada simplesmente para permitir que motoristas e passageiros façam
a transação do transporte. A realidade, no entanto, é que os réus estão
envolvidos em todos os aspectos da operação".
(Fonte:
BOL, http://bit.ly/1M2zI9M)
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