sábado, 11 de julho de 2015

Uber joga pesado contra seus próprios motoristas nos Estados Unidos

Reportagem do jornalista Eric Newcomer, da Agência Reuters, com o título “Uber tenta "dividir" para não precisar pagar benefícios a motoristas”, está mostrando para o mundo inteiro as verdadeiras intenções do aplicativo ilegal e clandestino Uber.
Segundo a reportagem, distribuída pela Reuters no mundo inteiro, “a Uber Technologies Inc. está lutando contra uma ameaça em seu modelo de negócios dos motoristas que querem a garantia de um salário mínimo, compensação por quilometragem e o direito de depositar na previdência social”.
A maneira que o aplicativo Uber escolheu para evitar qualquer tipo de envolvimento com seus motoristas é tentar provar na Suprema Corte dos Estados Unidos que não tem nada a ver com os motoristas. E que são os motoristas que escolhem usar o aplicativo para se conectarem com os clientes.
Além de contratar um super advogado especializado em causas contra os interesses dos trabalhadores, a Uber convenceu mais de 100 motoristas a assinar declarações que não querem ser considerados seus empregados.
Segundo a reportagem da Reuters, publicada no Brasil pelo Portal BOL, veja link ao pé deste texto, “o argumento da Uber está em desacordo com uma decisão do comissário do trabalho da Califórnia no mês passado de que um motorista que se conecte com os clientes por meio de um aplicativo da empresa deve ser considerado um empregado”.
O escritório do comissário do trabalho disse que a Uber e sua afiliada na Califórnia "se apresentam como nada além de uma plataforma tecnológica neutra, desenhada simplesmente para permitir que motoristas e passageiros façam a transação do transporte. A realidade, no entanto, é que os réus estão envolvidos em todos os aspectos da operação".
(Fonte: BOL, http://bit.ly/1M2zI9M)

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